Não consigo explicar o que realmente acontece comigo nesse momento, vou ignorar, vou ignorar...
Vou ignorar aquilo que me atordoa, aquilo que me tira tudo o que tenho, tudo o que penso, aquilo que sou, pensar é divino, e meu amigo, não se sinta ignorado neste momento, mas essa bela música simplesmente não faz eu parar de escrever, eu sei que você está me entendendo...pausa...pausa, desespero, estou desesperado, chegou na parte do tatear da balada 4, parte 1...
Eu me sinto insano...PALMA!
Não posso deixar isso desaparecer, não vou deixar, sem forçar, simplesmente apareceu, sem forçar nada!
ACABOU, MAS IRÁ RECOMEÇAR!
Recomeçou, tanta coisa a escrever, tão poucos dedos, nunca me deixei ser tão levado assim por um som, por um vento, por um frio, minha janela aberta é testemunha deste surto, dessa confusão incessante da qual eu me transformei...
A auto-dialética é mais frequente do que nunca..
EM QUEM ACREDITAR, POR FAVOR???!
Ai, essa música, essa maldita bendita música, me faz alucinar, e assim viver na minha própria insanidade, uma insanidade subjetiva...própria, e imperfeita...imperfeita por ser tão perfeita!
Essa ilusão, como eu já havia dito, torna-se perfeita...
Fodam-se os erros que estou vendo neste maldito texto agora, não me importarei, o que importa é aqui e agora..
TÃO POUCOS DEDOS, TÃO POUCOS DEDOS..
DESESPERO NOVAMENTE, DESESPERO NOVAMENTE...
Não perca o fio da miada, maldito!
PALMA!!
ahhhhhhh.;..
Eu agradeço à música, eu agradeço a tudo..
Só aqui consigo pensar tudo o que passa pela minha cabeça, tudo não...acabou..
Recomeçou, recomeçou!!
É uma dádiva poder ouvir isso..
Coceira... :)
AHHH, Nietzsche...o que pensar agora???
Sim, é tudo tão desconexo quanto eu...
estou trêmulo nessa maldita cadeira, e não paro de escrever, minha boca entre aberta, eu realmente imploro, eu nunca vou parar de escrever, eu nunca mais vou parar de escrever, eu parei de escrever...
Obrigado por isso, muita coisa ficou pendente, e ficará até o próximo, talvez eu volte disso, é um tour pela minha mente insana, mente de um maldito louco que encara a normalidade como a loucura mais perdida que alguém pode ter..
Obrigado, obrigado, flores sobre mim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário